terça-feira, 18 de novembro de 2008
O mundo está acabando, ligue o rádio.
Não que eu defenda outros tipos de criminosos, mas dois tipo eu (e acho que qualquer pessoa sem problemas patológicos de confusão mental) não suporto: os que maltratam idosos e os que abusam de crianças.
Então, recomendo: se você já acha um crime ter que sair da cama quando ainda está escuro, não ligue e televisão antes de sair de casa por um tempo. Depois da moda de crianças jogadas do alto de prédios (pense em quantas notícias sobre a menina Isabela você ouviu, e quantas outras semelhantes apareceram depois), uma das duas coisas viraram moda: estuprar e matar criancinhas ou fazer notícia sobre isso (vai saber quantos casos aconteceram e não viraram notícia?).
Sair de casa cedo para muito já é um gerador de revolta com o mundo, então deixe pra pensar em quão perdida está a nossa sociedade depois, quando o sol já tiver aparecido e você não tiver mais escapatória, pois já gastou uma passagem do Bilhete Único (ou uma graninha de combustível).
Pensando bem, só ligue o rádio de manhã, é muito melhor. (Mas se você for sair de carro não coloque nas rádios de notícias, há sérios riscos de você desistir de sair de casa.) Ou você vai ouvir uma música que gosta ou dar risasa de ter ficado o dia todo com aquela música insuportável que você odeia na cabeça.
De brinde, um pouquinho de humor negro:
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Não tem jeito: ESTAGIÁRIO SÓ SE FODE!
Pois é, não tem jeito. Assim como o sistema hindu de castas (onde alguém que nasce numa casta jamais poderá fazer parte de outra), no sistema "empregador" estagiário vai sempre se foder.
Publicada em 25 de semtembro último, a Lei N° 11788 é cheia de "boas intenções" (assim como todo mundo nessa época de fim de ano, repararam?). Mas, como de boas intençõs o inferno está cheio...
A nova lei estabele, dentre outras coisas, a obrigatoriedade de férias de 30 dias para contratos de estágio de pelo menos 1 ano (e tempo proporcional para contratos mais curtos) e limita o número de estagiários da empresa de acordo com o número de funcionários.
Daí vemos dois benefícios: férias (Eba!) e o fim da contratação de escravos simplesmente como mão de obra barata, sem proposta de aprendizado alguma. Porém, temos o outro lado da moeda.
Convido a qualquer um de vocês (principalmente os estagiários, como eu) a procurarem por vagas de estágio, na internet, por exemplo. O número de vagas caiu drásticamente, principalmente em algumas áreas como administração e economia, geralmente realizados em escritórios.
A própria prefeitura de São Paulo (minha querida empregadora) suspendeu, desde a aprovação da nova lei, todas as contratações e renovações de contrato (e é nessa parte que eu, particularmente, me fodo) , com a desculpa de que está se "adequando" à nova lei.
Tenho certeza que não só a Prefeitura como todas as contratantes vão passar por um tempo de recesso para estudar a nova lei, e em breve voltarão a contratar. Mas também tenho certeza que número de vagas será muito menor.
Então, vai a dica:
Vê se termina a faculdade logo! (Sem essa de Peraí, Vou Pensar...).
(E se tiver um empreguinho pra mim, me avisa! Meu contrato com a Prefeitura termina mês que vem!)
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Mantendo-se acordada.
sono1
so.no1
sm (lat somnu) 1 Biol Suspensão normal e periódica da consciência e da vida de relação, durante a qual o organismo se repara da fadiga. 2 Desejo ou necessidade de dormir. 3 Estado de quem dorme. 4 Estado de insensibilidade; cessação de ação; inércia. 5 Ictiol V dorminhoco. S. artificial: sono provocado por soporíferos. S. cheio: o que não é interrompido. S. da morte: o mesmo que sono dos mortos. S. das plantas: espécie de contração que se manifesta em diversos órgãos das plantas, especialmente nas folhas e flores, durante a obscuridade. S. de chumbo: sono profundo, do qual não se acorda com facilidade. S. do repouso: o mesmo que sono dos mortos. S. dos justos: estado subseqüente a uma morte serena e tranqüila; a bem-aventurança. S. dos mortos ou s. do trespasse ou s. do túmulo: o estado de pessoa morta; a morte. S. estival: espécie de entorpecimento em que jazem certos répteis durante a estação calmosa. S. eterno: o mesmo que sono dos mortos. S. hibernal: estado de inação ou letargia em que permanecem certos animais durante o inverno. S. leve: sono pouco profundo, que facilmente se interrompe. S. magnético: sono provocado pela influência do magnetizador. S. pesado: o mesmo que sono de chumbo. Cair de sono: cabecear de sono. Dormir o sono do esquecimento: ficar no olvido; dormir em Deus. Dormir o sono dos justos: dormir serena e tranqüilamente como quem não tem crimes na consciência. Dormir o último sono: morrer. Entregar-se ao sono: dormir. Ter um sono de ferro: demorar muito a acordar.
(Dicionário Michaelis de Língua Portuguesa)
Bem vindo ao Peraí, Vou Pensar.