sábado, 26 de dezembro de 2009

If I could buy myself some time


If I could buy anything
I would buy myself some time

I would buy my self some time
To do the things I have to do
To try to make myself and others feel happy

I would buy myself some time
To think about the things I'd have to do
If I had some extra time

I would buy myself some time
To do nothing and think about what I would be doin
If I had some time to spare

I would buy myself some time
To wait around
Until the day I die.

autor desconhecido

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Óinc, óinc...


Sim. Estamos diante de uma pandemia do vírus H1N1, causador da famigerada Gripe Suína. Porém, pouca gente sabe as reais diferenças entre a gripe causada pelo H1N1 e a gripe comum. Não estou escrevendo aqui um artigo científico e muito menos dizendo que não devemos nos proteger e evitar que o H1N1 se espalhe, mas por favor, tenhamos bom senso.

Posso dizer aqui sem medo que as pessoas estão exagerando, e muito, na “batalha” contra o H1N1. Em primeiro lugar, quando quiserem se informar sobre como se precaver do contágio, indentificar os casos e as características do vírus procurem fontes confiáveis. O site do Ministério da Saúde apresenta textos de fácil compreensão sobre o tema. Inclusive esse "Gravidade dos casos da gripe A (H1N1) e da comum é semelhante", que mostra porque que não precisamos deixar de cumprimentar as pessoas e olhar feio para o pobre coitado que tossiu no ônibus como se ele tivesse culpa de estar indo trabalhar, suspender volta às aulas e todas as ações radicais tomadas para evitar todo e qualquer contato humano.

Nós devemos sim lavar as mãos com frequencia, colocar um lenço (ou a mão e depois lavá-la) na frente da boca e nariz ao tossir ou espirrar, não deixar nossos filhos irem à escola quando estão com gripe (suína ou não!), tomarmos a vacina da gripe comum quando temos mais de 60 anos. Isso tudo por uma simples questão de higiene e prevenção de qualquer tipo de doença que apresenta contaminação por secreção de mucosas (boca e nariz por exemplo).

Então aqui está meu apelo para que possamos nos unir no combate à essa ou qualquer outra doença, inclusive o preconceito e a ignorância.



Afinal, com gripe suína ou não, o mundo continua cheio de outras doenças. E as pessoas parecem não ligar muito pra elas.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Porque ser mulher é lindo...


Ser mulher.

Toda a beleza, a delicadeza, a força femininas. A costela aperfeiçoada de Adão. Não é realmente uma maravilha ter nascido sem o famigerado cromossomo Y?

NÃO!

Temos que nos assustar na adolescência com a primeira menstruação e continuar aguentando sangrar uma vez por mês por muitos e muitos anos. Temos as cólicas, os sutiãs, as preocupações com roupas, cabelo e peso muito mais exageradas que os homens, parimos, amamentamos, e, minha preferida: temos a depilação!

Aquele momento especial, íntimo, entre você e... Uma mulher gordinha e com bigode. Nunca entendi como uma depiladora tem bigode. Mas elas tem.


Até esse momento, tudo bem. Que mal tem alguém ter bigode e ser feliz com isso (desde que não seja você ou... Hitler). E então o ritual começa. Primeiro, você tira sua calça. Até aí vai... Você pensa "ela também é mulher, e eu vou ficar de calcinha...". Você deita naquela maca, e quando você menos espera se vê numa posição que só pode lembrar uma rã morta. Sim, é quase uma sessão de alongamento.

Okay, você já está um pouco desconfortável com a posição, mas quando já está quase se acostumando com isso a depiladora pede licença (se ela for no mínimo educada) e coloca algo como uma "piranha", daquelas que os cabelereiros usam pra segurar partes do cabelo durante o corte ou a escova, só que a "piranha" agora está segurando a sua calcinha de forma a transformá-la em algo como um "fio dental frontal".


E vem a pergunta "Cavada ou completa?". Pensar em depilação completa nessa situação tão frágil em que você se encontra é um pouco assustador, então você responde "Cavada." E vem a cera... Naquele palito de sorvete vem a meleca quentinha e geralmente até cheirosinha (por favor mulherada, sejam higienicas pra escolher o local da depilação okay?).



Os tipos de cera variam tanto quanto a bizzarice das depilações. Há a fria (e eu sou sincera quando digo que admiro as mulheres com coragem o suficiente para utilizar esse tipo na virilha!), a de abelhas, a de alga, a egípcia, a marroquina... And so it goes. Quanto aos tipos de depilação, é quase uma forma de arte. Além das tradicionais cavada e completa citadas acima, há todo tipo de variação, desde o velho "triâgulo invertido" até o "bigodinho", passando por todas as esquisitices como corações, letras, e até coloração dos pêlos. Mas... cada um com a sua boceta.

Continuando com o ritual... Chega aquela mulher simpática de bigode com a cera quente no palitinho de sorvete e passa na sua virilha. E você pensa "Nem é tão ruim...". A cera é quentinha, quase reconfortante. A depiladora coloca uma papelzinho encima da cera, passa a mão pra que o papel grude... E... Com um único movimento contrário à direção de crescimento dos pelinhos que você começou a ver por lá com os seu dez aninhos de idade... Ela arranca toda sua respiração e tudo que você tem vontade de fazer é matar a desgraçada da depiladora, maldita, como ela pôde fazer isso com você? Ela te odeia? Você não foi simpática? Ela está na TPM? Todos os palavrões que você conhece passam pela sua cabeça e quando você começa a recobrar a sanidade, percebe que agora não dá mais pra desistir. Não dá pra ficar com meia virilha depilada.



E vem o outro lado... E a parte de cima (quando você pensa que seu útero foi arrancado junto). E, simples assim, a parte com a cera acabou. Mas o ritual ainda não. A moça que já não parece tão simpática com aquele bigode horrível (desgraçada, te odeio!), pega uma pinça e fala que vai só arrancar uns pelinhos que não sairam com a cera. (E você tem certeza que na verdade ela quer é continuar te machucando). A cada pelinho que ela arranca você quer mais e mais morrer pra reencarnar com um pinto pra fazer xixi em pé e achar engraçado soltar pum na cara dos amigos.

Depois de toda essa tortura ela fala se você quer que dê uma "aparadinha" (sabe, que nem grama?). Depois de tanta dor e sofrimento você pensa que aguenta qualquer coisa e fala que tudo bem. Aí vem o ápice da exposição. Ela afasta o seu "fio dental frontal" pro lado e utiliza uma maquininha, como aquelas para aparar barba mesmo, ou uma tesoura (as depiladoras mais old school). E você pensa que só seu namorado te conhece melhor que aquela mulher.

E enfim, a sua virilha foi depilada. Com uma carinha de fofa a depiladora pergunta se você quer fazer atrás (sim, o cú!) e você já está tão fragilizada que nem consegue responder. Só coloca de volta suas roupas e vai pra casa correndo, com a calcinha grudando nas laterias por causa de restinhos da cera e ao chegar em casa pra tomar banho vê sua pele toda vermelha e jura que nunca mais vai voltar lá!

Até pelo menos dali uns quinze dias ou quando tiver suspeitas de alguém mais interessante que uma mulher bigoduda irá tirar suas calças.

Porque essa é a beleza da depilação... Os pêlos crescem de novo para que você possa passar por toda essa diversão muitas e muitas vezes na vida.



Não é lindo ser mulher?

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Uma menina no puteiro.

Não sei se toda mulher, assim como eu, tem essa curiosidade aguçada sobre o mundo masculinoem geral. E desde que comecei a namorar com o João e conheci os amigos dele, muitas das histórias que eu ouvi se passavam num território quase que exclusivamente masculino (a não ser pras funcionárias), os famosos puteiros. Eu já tinha essa curiosidade antes, mas de tanto ouvir histórias engraçadas que se passaram nesses locais cismei: queria ir no puteiro.

Moro perto da Rua Augusta, reduto de puteiros para os que não podem (e às vezes nem querem) bancar a entrada e a utilização talvez, de um Bahamas ou Café Futô. E quase todos os dias passava na frente desses locais engraçados, e ao mesmo tempo tristes. Não sei se é um preconceito da minha parte, mas pra mim a vida das moçoilas funcionárias desses estabelecimentos não deve ter nada de fácil.

Mas, enfim... Eu queria ir no puteiro. Um amigo meu, Juliano, não queria deixar. Ele dizia que era perigoso eu ser confundida lá dentro, algum cara chegar em mim desrrespeitosamente, e acabar em confusão. Eu argumentava que não seria confundida, pois acho que as funcionárias da casa não costumam utilizar camiseta, calça jeans e all star como uniforme.

O João, meu namorido, não ligava. Só dizia que não tinha nada demais lá. Falava que concordava com a definição do primo dele, Gustavo: "Puteiro é igual uma balada. Você bebe, ouve música, dança. A única diferença é que você tem certeza que vai ver uma mina pelada."

Só que mesmo assim, eu ainda queria saber como é que era. Não que eu achasse que os meninos estivessem escondendo alguma coisa, só achava que a visão deles era diferente da minha. E, curiosa e teimosa que sou, consegui convencer. Fomos pro puteiro.

Estávamos em cinco meninos e duas meninas. Achei seguro, eram amigos o suficiente para que os outros frequentadores percebessem que estávamos acompanhadas e não trabalhando.



Os meninos, mais conhecedores desses estabelecimentos augustinos sugeriram o AS822. "É mais vazio, as meninas não são tão feias, etc." Por dez reais cada um, duas cervejas e um drink pra cada (achei muito mais "ecônomico" que as baladas comuns nesse aspecto, rs). Tá, o lugar tinha mais cara de quarto de motel gigante do que de balada. Sofás em volta, um palco com o famoso poste no meio e paredes espelhadas. Mas realmente estava meio vazio. Uns trinta homens, só eu e minha amiga, Camila, e as funcionárias, que eram três ou quatro quando chegamos, depois chegaram mais duas.

Eu só via as moças chegarem nos rapazes, sentando no colo, umas mãozinhas bobas, nada muito "estranho" para o que eu esperava. E então uma das funcinárias subiu no palco, fez suas acrobacias no poste (descobri que ser prostituta exige um tremendo preparo físico!), uns auto-tapas na bunda que eu achei mais engraçados do que sexy. Achei muito mais divertido ver a cara dos meus amigos do que a dança da moça (que aliás era feeeeia). Uma mistura de "cara de sexo" com "cara de cachorrinho abandonado".

Mas okay. Estava curiosa pelo anunciado na porta do estabelecimento: o show de sexo ao vivo. Meu deus! Eu nunca tinha visto sexo do lado de fora. Pelo menos não ao vivo. Duas e meia, três horas, três e meia... E nada de show. Só as funcionárias agarrando os rapazes (algumas vezes com "aproches" claramente propositais de zoar os pobres coitados) e criando situações extremamente cômicas pra mim. Não vou dizer aqui quais dos meus amigos participaram das situações, pra manter o anonimato deles. Mas alguns foram realmente atacados pelas moças, mas de uma forma, pelo menos para mim, muito mais engraçada do que sensual (só que as caras de sexo e cachorrinho abandonado continuaram! rs).

Depois de muito esperar e nada do show, meus amigos conseguiram com o cara da portaria do local entradas grátis para outro puteiro. O Coco Bongo. E fomos pra lá.

Era um pouquinho diferente. Mais escuro, muito mais funcinárias (com roupas muito mais variadas, desde biquíni simples e mínimo, até caça jeans e sutiã, passando pelas roupas "típicas") e um pouco mais cheio. Só que as funcinárias também era bem mais feias. Mas tudo bem. Uma foi pro poste. Essa sim impressionou pelo preparo físico! Acho que nem Daiane dos Santos consegue se pendurar no negócio daquele jeito! Palmas para a moça.

Ah! E esqueci de dizer que, tanto no primeiro quanto no segundo estabelecimento ainda não tinha visto nenhuma moça completamente pelada, apenas mostrando brevemente algumas partes. Somente a segunda moça que foi para o poste no segundo estabelecimento é que tirou a roupa toda. Mas gente, a moça estava realmente com cara de "Ai, como que preferia estar no talebã." Isso, aliás era bem dividido. Algumas moças tinham a mesma cara, outras pareciam estar gostanto mesmo do que faziam. E vários intermediários entre esses dois extremos.

Só que, mais uma vez, nada de show de sexo ao vivo. E então já eram mais de 5h. da manhã, e pra quem tinha subido a ladeira da Rua Barata Ribeiro antes a dor nas pernas já pedia a minha casinha. E fomos embora.

Essa é minha conclusão sobre os puteiros: música, bebidas baratas, sofás, e mulheres que estão somente e nada a mais (pra enfatizar) interessadas em ganhar suas vidas. Não cabe a mim julgar seus valores, a moral e nada que o valha. Estão lá num trabalhao nada fácil, mas assim também é o trabalho de muita gente que trabalha vestida, de terno, de calça jeans ou de uniforme.

Mas valeu pelas risada. As caras de bobo dos meninos definitivamente foi o mais divertido da noite.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Fossa: passo a passo.




Fossa. Não existe nome melhor para o sentimento que todos conhecemos como “fossa”. Afinal, dentre outras definições, o dicionário Michaelis de Língua Portuguesa apresenta algumas bem bacanas como “Depressão da crosta terrestre, de comprimento considerável em relação à largura, originada por afundamento devido a falhas” e “Aparelho sanitário subterrâneo, no qual o trabalho de microrganismos transforma por fermentação a matéria fecal orgânica em substâncias minerais”.
E, além de chocolate, sorvete, cerveja (e às vezes outros alcoólicos) e cigarros, o que combina com fossa? MÚSICA!

Passar hoooras trancada no quarto, se sentindo num videoclipe, daqueles em que aparece toda a história do casal na janela onde cai a chuva... Sim, nós, mulheres, temos essa tendência de dramatizar (no sentido teatral) nossas fossas. Não que não existam outras fossas, as fossas da perda de um amigo ou parente, de um emprego até... Mas eu sou menina, e não tem mais fossa “de menina” que a fossa de fim de namoro. A não ser que a gente não tenha perdido um namorado, e sim se livrado dele (e saiba disso).

Toda fossa tem fases, e as músicas que ouvimos (assim como as quantidades de chocolate e cigarros que consumimos) vão mudando.Você vai encontrar aqui um passo a passo da fossa, pois pra acabar com ela ocê tem que passar por ela primeiro.

FASE 1: “Minha vida acabou, não sei viver sem ele”.
REAÇÃO DAS AMIGAS: “Calma, você não precisa dele. Está muito melhor assim.”
MÚSICA: “Hole in my soul” – Aerosmith
TRECHO PRA CANTAR ALTO: “Take a walk outside your mind; Tell me how it feels to be; The one who turns the knife inside of me.”
PRA MELHORAR: Cante realmente alto, coma muuuuito chocolate.

FASE 2: “Ele ainda me ama! Vou ligar pra ele!”
REAÇÃO DAS AMIGAS: “Não vai ligar coisa nenhuma! Pode parar com isso!”
MÚSICA: “Mentiras” – Adriana Calcanhoto
TRECHO PRA CANTAR ALTO: “Que é pra ver se você volta, Que é pra ver se você vem, Que é pra ver se você olha, Pra mim...”
PRA MELHORAR: Basicamente não reveja, em hipótese alguma, as fotos lindas do casal.

FASE 3: “Tô superando. Ele é que saiu perdendo.” (OBS.: Você ainda não acha isso de verdade, mas vai dizer pras amigas que sim.)
REAÇÃO DAS AMIGAS: “Isso aí! Vamos pra balada então!”
MÚSICA: “Out of reach” – Gabrielle
TRECHO PRA CANTAR ALTO: A música inteira, mas prinipalmente o finalzinho, com “Im my reach, I can see, There’s a life out there for me!”
PRA MELHORAR: Assista ao filme “O Diário de Bridget Jones” comendo muito (coisas que realmente engordam, nada de comer salada!) e, se for fumante, fumando muito também. (Experiência própria.)

FASE 4: “Era mentira. Eu não esqueci dele, vou ligar e dizer que não sei viver sem ele!” (E olha tooodas as fotos dos dois enquanto chooora.)
REAÇÃO DAS AMIGAS: “Não liga. Você não precisa dele. Você só vai se sentir pior se ligar. Vai amiga, se recomponha!”
MÚSICA: “Quem de nós dois” – Ana Carolina
TRECHO PRA CANTAR ALTO: “E cada vez que eu fujo eu me aproximo mais; E te perder de vista assim, é ruim demais...”
PRA MELHORAR: Basicamente escute suas amigas e não ligue pro cara! Sérios riscos de retroceder pra FASE 1!

FASE 5: “Agora é sério, superei, juro! Vamos pra balada!”
REAÇÃO DAS AMIGAS: “Isso aí!” (Mas estarão, na verdade, pensando “Finalmente!!!”)
MÚSICA: “I'm Too Sexy” - Right Said Fred
TRECHO PRA CANTAR ALTO: Tudo! Cante a música toda, com os amigos, na balada ou em casa com o som alto. Pense em como ele está sofrendo na música, ele é sexy demais para o amor! Quem foi que disse que gente "sexy" (ah... Você entendeu...) não sofre? Esse tá na fossa meeesmo!
PRA MELHORAR: Se você não estiver achando engraçado um cara que usa camiseta de furinhos dizer que é sexy demais pra tudo, muita calma, você ainda não superou. Vá até a barraquinha de DVDs piratas mais próxima e compre qualquer Flashback, Lovy Metal, Love Collection e afins, assista e chore mais um pouco. Só depois entre nessa última fase.

Depois de tanto sofrimento, PARABÉNS, VOCÊ SUPEROU SUA FOSSA! (Que não foi a primeira nem será a última!)

Agora, chega de tanto “chororô”. Escute “Womanizer” da grande Britney Spears e assista a uma das performances mais cômicas que eu já vi: Womanizer. Dê risada e lave a alma.

Como dito no início, esse post foi bem “de menina”, então vou fazer aqui um adendo especial para os meninos.



A fossa de vocês é diferente. Vocês até escutam as mesmas músicas, mas geralmente sozinhos, sem
os amigos, vão pros puteiros e etc. (Nada contra, o que ajudar a passar a fossa, tá valendo!) Podem seguir os mesmos passos acima, e, pra ajudar, pensem no seguinte: há muito mais mulheres que homens nesse mundo. Se uma foi, ainda tem várias sozinhas por aí. ;-)

E, para todos, vejam as dicas de como aproveitar seus ouvidos numa fossa, pra chorar tudo que tem que chorar com esse pessoal também: do meu João, do Nilson, do Denis, da Flávia, da Sy, da Andrea, do Júlio e da Amber.